segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Sorrir

Tão negligente encontramos o indiferente
Em minha mente não mais contente
De uma figura entorpecente
E a minha atmosfera decadente

Se eu tiver um sonho eu devo mentir
Porque o medo está por vir
E assim a verdade banir
Até eu cair

Em uma dessas manhãs
Me faça sorrir
Sem eu precisar persuadir
Verdade para iludir